19 de nov. de 2011

Energia aprisionada - fim de um capitulo



Não tenho receio de dizer o que quero, ainda mais aqui nesse espaço. É muito fácil desmascarar uma pessoa quando não há verdade no seu discurso.

Qualquer um pode abrir um BLOG e dizer qualquer asneira que desejar, do mesmo jeito que eu faço. (segundo muitos, só escrevo asneiras, mas eles não saem daqui, querem sempre mais e mais)

Faça isso, mostre o que pensa, abra um BLOG.

Escrevo para mais 4 BLOGs desde 2008 e tenho nesse BLOG mais de 2 mil acessos/dia quando não publico por mais de uma semana e isso é porta aberta para todo tipo de "ataque pessoal" de gente do mundo todo, afinal estou me expondo muito...

O fato que muitos ficam indignados é que nem sempre eu aceito um comentário que me ofende pessoalmente e não acrescenta nada ao teor do texto.

A proposta dos comentários nos BLOGs deveria ser baseada sobre o texto escrito e não sobre o caráter de quem escreve... mas publico tanto os elogios quanto as ofensas pessoais e deixo que o publico decida o que está coerente.

Eu gostaria que os comentários fossem acrescidos de links e textos que possam mudar ou melhorar a minha visão, me fazer pensar em outras possibilidades. Essa é a ideia da leitura. Mas nada é retificado no meu texto, apenas ofensas pessoais... Estou errada para eles e isso basta.

Daí, é mais fácil me agredir. Sou um alvo fácil, pois tenho uma imagem, um nome (não alcunha ou apelido), um endereço e email de fácil acesso. Qualquer um pode me encontrar sem muita pesquisa e não temo por nada.

Quem lê o que escrevo sabe que trabalho com "saúde" SISTÊMICA

Acredito que o comportamento humano (seu pensamento) influencia no desequilíbrio emocional o que implica na disfunção hormonal = física.

Se você tem problemas de saúde sériosfreqüentes (crônicos), há algo muito errado na sua vida que você deve mudar, mas você não deseja, tem medo das mudanças ou não acredita nelas, por isso os sintomas persistem.

Percebam que muitos que me atacam não dão seus nomes, não se identificam e isso no meu entender, é falta de caráter, covardia, ou receiam retaliações que não têm como digerir.

Fui convidada para um FÓRUM, mas me parece que os organizadores do FÓRUM não gostaram do movimento que ele estava tomando e desistiram de fazê-lo.

A maioria optou por não realizar o evento. A minoria vencida me disse que "alguém" traiu "alguém"... (??)

Eu (como sempre faço) pesquisei o local a que fui convidada e percebi o potencial energético que emanava por lá e queria pagar pra ver e sentir essa experiência de perto ao invés de apenas repetir o que as revistas e folders espalhados por aí nos mostram.

Eu me convidei para dar continuidade a informação sem nenhum custo após o cancelamento do FÓRUM – o que diferentemente da organização do mesmo costearia a ida de todos os palestrantes, incluindo eu.

A pessoa que me hospedou para que eu realizasse o workshop não cobrou nada porque foi o acordo que fizemos antes da minha ida - um trabalho a que me propus para a comunidade gratuitamente, mesmo que o ingresso tenha sido de R$50,00 (?)

Eu escrevi para a pessoa que me hospedaria dizendo que precisava apenas de um teto, pão com ovo e que levaria minha irmã que dormiria na mesma cama que eu.

Fato que poderia ser solucionado até mesmo com um saco de dormir que faço uso nas minhas caminhadas nas montanhas.
Sem problema.

O que nos chocou foi que descobrimos que uma pessoa reservou na mesma data um quarto no mesmo local onde eu estava "hospedada", para ficar perto de mim (eu não a conhecia até então, pois ela era uma fã moradora de Brasília) e lhe foi pedido na primeira conversa por telefone pela DONA da PENSÃO R$400,00 para 3 diárias com apenas café da manhã, o que no final foi para R$300,00, depois de forte negociação...

Tudo pelo SOCIAL

Outro fato que foi omitido pelos gentis organizadores do meu Workshop é que eles desejavam gravar em DVD "da porcaria da minha palestra que não acrescenta nada e engana os bobos" - suas próprias palavras.

O DVD seria vendido por R$25,00 (sem a minha permissão) - fato que foi violentamente combatido pela minha irmã, que é advogada e cerceou a filmagem antes que ela começasse. 

(fiquei sabendo que isso é comum por lá e que outro palestrante quase meteu um processo neles por isso)

Foi após esse EXATO momento que os "gentis e espiritualizados" organizadores passaram a me hostilizar, pois eu não aceitei a forma como a "coisa" estava sendo “oferecida”.

Não se encontravam mais no mesmo recinto que eu, me evitavam a qualquer custo. "Passeios foram cancelados", devido a gravidade dos sintomas que a personagem principal apresentava – dito pelos amigos em comum.

O curioso é que não se podia estar onde "eu estava" por conta de fortes dores, mas era possível verificar que andava livremente pela cidade até a madrugada rindo e se divertindo, quando laura botelho estava adormecida às 22h todos os dias.

Na manhã seguinte NUNCA podia falar comigo, pois havia tomado remédios para dormir (fato que muitos disseram que era costume essa atitude - varar a madrugada e dormir até às 13h do dia seguinte, lógico)

Penso que a despedida de alguém que está hospedado na minha casa possa ser feita até com um bilhete atencioso, mesmo que não possamos fazê-lo pessoalmente, o que não ocorreu.

Mas foi o ilustre esposo sem tato e deveras embaraçado, que foi nos explicar porque a "anfitriã" não foi se despedir da gente...

"Seu estado era muito sério...” e se agravou devido ao tombo da cadeira, cadeira essa que ela mesma providenciou para os espectadores...

Devido a "gravidade apresentada do estado físico da anfitriã", declinamos em aceitar a carona até a cidade e levamos nossas malas a pé pela estrada de terra, uns poucos kms, pois só havia um veiculo na casa, e não havia Táxis na cidade e não queríamos que o marido se ausentasse do local que atendia a esposa numa hora tão fragilizada.

Você não faria o mesmo??

O que mais nos assustou nisso tudo é que numa conversa descontraída logo no primeiro dia de nossa chegada 11-11-11 a anfitriã contou a minha irmã (eu já estava dormindo) que seres de outros planetas entravam na sua casa – um relacionamento comum entre eles que lhes dizia o que fazer e o que não fazer...

Só ela podia ter acesso a um determinado lugar - afastado da cidade numa montanha – onde lá, promovia rituais de “meditação” para entrar em sintonia com esses mesmos seres que a visitava.

Digamos que ela tinha as chaves da porta...

Percebi que havia algo mais na minha ida até Alto Paraíso e não foi ao acaso... isso eu tenho certeza. Posso provar tudo que estou narrando e ainda o que não foi mostrado aqui por questões éticas de minha parte.

Acho que por mim já chega. Foi uma ótima experiência e aprendi mais sobre a mente humana e manipulação de energia.

Continuo a dizer que o local contém uma energia poderosa, mas energia pode ser canalizada, aprisionada ou transformada, jamais destruída.

O que vi em Alto Paraíso foi que seres negativos estão aprisionando a energia do lugar e isso deve mudar, tem que mudar...

laura botelho


Entrevista excelente mostrando como as pessoas estão envolvidas, enganadas e doentes com esses eventos religiosos que praticam "contatos" com seres extraterrestres. 


Uma observação muito lúcida do entrevistado Renato Longato. 







Vulcões ativos